Em um mundo onde a simplicidade e a profundidade da vida se entrelaçam, surge uma obra que é um verdadeiro chamado à reflexão e à transformação. “Oração do Beiradão”, do renomado autor Nivaldo Mota, é mais do que um livro: é um portal para a essência da existência humana.

As ilustrações especiais, criadas pela talentosa Alice Souza da Mota, de apenas 9 anos, trazem cores e formas à narrativa poética de seu pai, tornando cada página uma descoberta visual e emocional.

“Oração do Beiradão” é um hino à vida, um apelo à consciência sobre a importância da organização dos povos amazônicos na luta pelos direitos básicos do cidadão brasileiro.

Características

Fonte de Papel Editora, 2024

ISBN 9786585406413 

Tam: 11x18 – pocket

Páginas: 20 (coloridas)

Offset 75g; 4x4

Capa Brilho / Grampo

Autor

Nivaldo Mota (Nivaldo Pereira da Mota), nascido em 23 de junho de 1967, conhecido como Palhaço Dhorminhoko, é um comendador, ator, comediante, escritor, poeta e professor com uma carreira de 35 anos. Ele é graduado em Comunicação Social pela UNINORTE Lauriete Internacional e pós-graduado em Gestão de Pessoas pela ESBAM, com especialização em Recursos Humanos. Além disso, possui uma pós-graduação em Docência de Ensino Superior pela FAEME.

Mota é membro da Academia de Letras, Ciências e Culturas da Amazônia (ALCAMA), da Associação Brasileira de Escritores e Poetas Pan Amazônicos (ABEPPA), da Academia Brasileira de Artes e Ciências (ABAC) e da Câmara Brasileira de Cultura.

Como escritor, é autor do livro "Memórias de um Dhorminhoko - As Aventuras de um Dr. Palhaço" e do livro "Até o Tucupi de Riso - 30 Anos de Comédia". Ele já foi presidente da FETAM (Federação de Teatro do Amazonas) e atualmente é conselheiro suplente da cadeira de Circo no Conselho Estadual de Cultura (CONEC).

SIMBOLOGIA DA CAPA

Na capa do livro “Oração do Beiradão”, cada elemento visual é uma janela para a alma da obra de Nivaldo Mota. A Capa convida-nos a entrar no mundo dos povos da floresta, oferecendo um espaço sagrado para reflexão e contemplação. É aqui que as histórias ganham vida, sussurradas pelo vento que passa.

O corpo d’água calmo que se estende é um espelho para o céu e para a alma, refletindo a paz e a profundidade que a poesia de Mota busca explorar. É um símbolo da introspecção, um convite para olhar além da superfície e mergulhar nas águas profundas do entendimento.

O céu, iluminado pelo nascer ou pôr do sol, banha a cena em tons de esperança e renovação. É o ciclo eterno do dia e da noite que promete novos começos e a possibilidade de transformação, refletindo o tema central da obra.

Cada elemento foi escolhido com intenção, não apenas para adornar a capa, mas para preparar o leitor para a experiência transformadora que aguarda dentro do livro, uma experiência que começa antes mesmo de a primeira página ser virada.